A REVOLUÇÃO SMARTFOOD (ebook)

de ELIANA LIOTTA

Sinopsis

Dieta fundamental na prevenção de Cancro - Doenças cardiovasculares - Doenças metabólicas Doenças neurodegenerativas - Controlo de peso

Este guia explica de forma clara e simples quais os alimentos, que quantidades e como deve ingeri-los para viver mais e melhor.

Plano Nacional de Leitura

Ciência e Tecnologia - 12-14 anos

O programa Smartfood, criado em colaboração com o reputado Instituto Europeu de Oncologia (IEO) de Milão, baseia-se em milhares de pesquisas e estudos avançados da nutrigenómica, a disciplina que identifica a relação entre o património genético e os alimentos.

Sabe-se hoje que certos alimentos têm poder curativo e são capazes de cuidar e proteger o corpo. São eles os protagonistas do programa Smartfood; 30 superalimentos que não podem faltar na sua mesa, pois constituem os aliados perfeitos da saúde e da linha. São alimentos «smart» - brilhantes ou inteligentes -, porque a sua acção sobre o nosso corpo é extraordinária. Saciam, evitam a acumulação de gordura, previnem as doenças e prolongam a vida. Trata-se de alimentos comuns como a alface, os cereais integrais, os morangos ou os pistácios. Neste livro, Eliana Liotta explica de forma simples como introduzir estes alimentos na nossa dieta e revolucionar, com poucas mudanças, o nosso estilo de vida.

Fácil de seguir, a dieta Smartfood propõe um método em duas etapas para abraçar uma alimentação mais saudável, sem sacrificar os hábitos alimentares. Os resultados?

Para além de fazer perder os quilos a mais, esta dieta é fundamental na prevenção do cancro, doenças cardiovasculares, metabólicas e neurodegenerativas.

Sobre A revolução smartfood:
«A regra fundamental é não acreditar em milagres e perdas de peso drásticas, porque, depois de os eliminarmos, os quilos recuperam-se rapidamente e podem trazer com eles doenças e distúrbios. Esqueça os magos e gurus da moda e confie na ciência. Como no caso de A Revolução Smartfood, que recebe a 'bênção' do IEO, o Instituto Europeu de Oncologia.»
Il Messaggero